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Comissão para encaminhar reabertura da Clínica Especializada em Acidente de Trabalho (Ceat) é criada na Câmara de Vereadores

Em uma reunião na manhã desta quinta-feira, 7 no Plenário da Câmara Municipal do Rio Grande, vereadores, a nova Secretária Municipal de Saúde Zelionara Branco e a direção da Clínica Especializada em Acidente de Trabalho (Ceat) criaram uma comissão para tratar com o governo anterior e com o governo do Estado a possibilidade da retomada dos atendimentos ambulatoriais e fisioterapêuticos. Por cancelamento do contrato, os atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) estão suspensos desde o dia 22 de dezembro de 2020.

A ideia é fazer um contrato emergencial até que um novo credenciamento seja realizado. “Com esse contrato teremos tempo para organizar e projetar a esse novo credenciamento e retomar os atendimentos da comunidade”, disse o vereador Rogério Gomes (Cidadania).

A Secretária Municipal de Saúde, Zelionara Branco disse que buscará junto ao Estado, de forma ágil, a retomada do serviço. “Como o serviço vinha sendo realizado vinculado do Governo do Estado nós entendemos que este retome a responsabilidade de assumir o contrato e continuidade do mesmo, por pelo menos 90 dias. Para que o município tenha tempo hábil de abrir um processo para credenciamento e assumir a municipalização desse recurso de fisioterapia e ambulatório”, explicou.

O presidente da Câmara de Vereadores de Rio Grande, vereador Filipe Branco (MDB) falou da importância de abrir o espaço para essa discussão dentro da Casa. “O nosso papel é abrir o espaço para o debate e para encaminhamentos que, com certeza, irão agilizar o processo para favorecer a comunidade. Esse é o papel dessa Casa e vamos sempre abrir espaço para assuntos serem discutidos aqui. Não temos o poder de resolver diretamente mas podemos propor e agilizar para que a sociedade tenha a resposta o mais rápido possível”, concluiu.

O diretor da Ceat, Alexandre dos Santos Faria comentou que com a suspensão dos atendimentos, a clínica deixa de atender entre ambulatório e fisioterapia mais de 500 pessoas. “Não queremos a exclusividade e as clínicas podem e devem se cadastrar para os atendimentos, mas nós não tivemos esse tempo até porque não fomos notificados a tempo. Esperamos conseguir resolver o quanto antes para voltar a atender essa demanda”, finalizou.

Assessoria de Imprensa Câmara Municipal do Rio Grande

Foto: Divulgação

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