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Infelizmente, a morte ganhou um novo status

Há quase um ano estamos vivendo uma verdadeira guerra, uma guerra biológica, ideológica e da desinformação por conta de uma doença que iniciou na China. No começo havia quem buscasse culpados, outros lutavam contra as informações corretas. Hoje a luta é mais acirrada, pois enquanto famílias e amigos buscam vagas em hospitais outros lutam com unhas e dentes para manter a economia. Mas será que eles não se dão conta que a circulação de pessoas e, por conseguinte, a volta do aquecimento do mercado depende da erradicação do vírus? E isso, por sua vez, só pode ocorrer com a vacinação em massa da população. Por que é tão difícil compreender? Ah sim, por ter havido um planejamento equivocado de “agendas” na encomenda desses imunizantes, pela prepotência em afirmar que o vírus não é letal, por discussões ideológicas e, principalmente, pela divisão do país. Enquanto tudo isso as pessoas estão morrendo em decorrência da COVID e de outras doenças que, em algumas situações talvez, poderiam ser evitadas se não fosse o sistema de saúde pedindo SOCORRO. E, em vista disso, todos os dias há um grande número de óbitos e, infelizmente, a morte ganhou um novo status: o da banalização.

Ana Paula Emmendorfer (Professora de Filosofia e Lógica – Doutora em Filosofia/Unisinos-RS)

Foto: Pixabay

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