Após morte de criança, prefeitura do Rio Grande se manifesta sobre atendimento na UPA do Cassino
Nesta quarta-feira, 28 de maio, a morte de Joaquim Smich Klinger, de 9 anos, comoveu a comunidade de Rio Grande. A criança faleceu em decorrência de gripe H1N1.
Consternadas, as famílias relataram diversas dificuldades nos atendimentos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) e nas Unidades Básicas de Saúde, que diante da iminência do inverno e de apenas 36% da meta de vacinação contra a influenza na cidade, prepcupa ainda mais.
Após a morte do menino, a prefeitura do Rio Grande emitiu nota informando que irá apurar os procedimentos técnicos adotados no atendimento à criança.
Confira a nota na íntegra:
A Prefeitura Municipal do Rio Grande, por meio da Secretaria de Município da Saúde, lamenta, profundamente, o falecimento de uma criança de 9 anos, ocorrido na madrugada desta quarta-feira (28/5), durante atendimento de urgência na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do balneário Cassino. A administração municipal se solidariza com os familiares e amigos neste momento de imensa dor e perda irreparável.
Desde o ocorrido, a Secretaria da Saúde iniciou uma apuração interna para averiguação com total rigor técnico de todos os procedimentos adotados no atendimento à criança.
A Prefeitura reitera seu compromisso com a transparência, a responsabilidade na gestão da saúde pública e com o acolhimento às famílias atendidas nas unidades do Município. O caso segue sendo apurado com a seriedade que exige, e novas informações serão prestadas tão logo estejam confirmadas.
Jornalista Thuanny Cappellari/RIO GRANDE TEM
Foto: Divulgação
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Não é só nós upa do cassino que é mal atendido é em todos as unidades de saúde da família também os atendentes dão a entender que os pacientes são lixo e que se quiserem ser atendidos tem que ser no tempo que eles quiserem e não na enfermidade , mas se aparecer um conhecido ou parente é diferente passando na frente de qualquer urgência, a secreteria da saúde tem que investigar esse s atendimentos e trocar essas pessoas, já tive um caso em uma unidade que minha filha fez um exame em 2021 e recebeu o resultado em 2023 porque tinha umas pessoas na unidade que não gostavam da minha filha comuniquei a secretária da saúde mas acredito que nada foi feito, porque não me chamaram para esclarecer o fato ,então fica difícil de reclamar e nada seja feito, daí acontece uma fatalidade e a prefeitura se solidariza é bonito para fazer manchete porque a fatalidade é irreversível, tem que punir os responsáveis por negligência para que entendam que estão ali para servir a população e que ali não é cabide de emprego .