A fábula do Brasil e os Sete Anões
Quem não lembra da história original que inspira esse texto, Branca de Neve e os Sete Anões? Para quem não lembra, é aquela história onde a Rainha Malvada oferece uma maçã envenenada para a Branca de Neve e depois de algum tempo aparece um lindo Príncipe em um Cavalo Branco e eles vivem felizes para sempre. Versão resumida.
Mas o que uma história infantil tem haver com o Brasil? Muito! Vamos a analise dos fatos.
Imagina que o Brasil é a Branca de Neve. Lindo, exuberante, rico, de dar inveja a qualquer outro País. Quem seria a Rainha Malvada? Portugal. Sim Portugal que chegou aqui e tratou logo de espalhar a maçã podre da corrupção. Troca de favores, interesses escusos e escravizando o povo (no caso os índios). Não estou aqui dizendo que todo Português é corrupto, mas nesse caso, Portugal foi a nossa Rainha Malvada, mas poderia ser qualquer outro País conquistador da época.
O povo vive há anos nesse meio sujo e corrupto. Sempre a espera do Príncipe Encantado. Aquela linda visão do Cavalo Branco e zaz zaz. Mas quem é o Príncipe?! Ora, os Políticos. Mas não qualquer Político. Aquele que vem como um salvador, com novas ideias, defendendo a todo custo o seu ponto de vista em prol de uma “maioria”. Nesse momento lembro pelo menos de cinco. Perai, mas se pegarmos 100% e dividirmos por 5 temos 20%. Que maioria é essa? E mesmo que essa conta não seja exata, nenhum deles tem maioria nem aqui e nem na China. E mesmo que fosse maioria, a política deve cuidar de um todo e não de maioria. Ilusão meus caros. Príncipe Encantado é ilusão. E caso você não tenha percebido o Cavalo Branco é o partido político desse Príncipe?
Mas e os Anões? Esses são trabalhadores, mineiros (trabalham em minas e não que sejam nascidos em Minas Gerais). Bom esses Anões somos eu, você e todos os outros que acreditam na melhora do País e também os Partidos menores que não estão envolvidos em nenhuma denúncia de corrupção. Mas para isso não basta somente baixar a cabeça e trabalhar. É preciso ficar de olho nos “Príncipes” que aparecem em seus belos “Cavalos Brancos”. Analisar seus discursos e sua vida política. Vivenciar em sua plenitude o ato de ser eleitor. E quem sabe olhar para outros “Anões” que fazem uma política limpa por acreditar em uma nação melhor para todos. Trabalhar em conjunto para só assim poder canta alegremente “eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou…”
Rapha Rickes – Equipe Rio Grande TEM