Prefeitura do Rio Grande executa ações de limpeza e drenagem; descarte incorreto de lixo segue trazendo prejuízos
A Secretaria de Infraestrutura deu sequência, nesta segunda-feira (12), ao roteiro de atividades de cuidado com a cidade. Na rua General Vitorino, as equipes do setor fizeram a limpeza das galerias de drenagem no trecho entre Almirante Barroso e Coronel Sampaio.
Também foi realizada a limpeza de valas na vila Santo Antônio e na vila da Quinta, em área próxima ao Arroio das Cabeças. Da mesma forma, o setor também atuou em serviços de motonivelamento nos bairros Castelo Branco e Cidade de Águeda.
Lixo nas casas de bombas
Ao final da tarde, as equipes se depararam com um grande acúmulo de lixo nas barreiras de proteção das casas de bombas da Avenida Ipiranga e da Rua Acácia Riograndense. A situação evidencia o descarte indevido de lixo nas ruas, o que tem trazido prejuízos ao sistema de drenagem do Município e que colabora para ocorrência de alagamentos.
De acordo com o secretário Luiz Francisco Spotorno, o acúmulo reflete o lixo que é conduzido pela tubulação até as casas de bombas, onde grades de proteção impedem a entrada dos materiais. Ele ressalta que o cenário escancara uma realidade constatada em todas as casas de bombas do Município.
“Se as pessoas tivessem o cuidado de dar a destinação adequada ao lixo, nós teríamos uma condição melhor de proteção da nossa cidade. Na verdade, a cidade é nossa casa e nós temos que cuidar dela. Não tem lógica fazer um descarte inadequado”, diz.
Para o secretário de Serviços Urbanos, Dirceu Lopes, as imagens retratam uma cena alarmante e recorrente: lixo doméstico, embalagens plásticas, restos orgânicos e materiais diversos descartados de forma totalmente irresponsável em um espaço urbano crítico — uma área próxima a uma casa de bombas de drenagem no Município do Rio Grande.
“Esses resíduos, jogados indevidamente nos logradouros públicos, acabam sendo levados pela água da chuva até os dutos de drenagem, onde se acumulam e provocam entupimentos graves. O resultado são alagamentos, danos à infraestrutura, prejuízos materiais e transtornos severos para toda a comunidade, especialmente nas regiões mais vulneráveis. Este tipo de atitude reflete não apenas uma falta de consciência ambiental, mas também uma ameaça direta à saúde pública e ao bem-estar coletivo. Preservar a limpeza dos espaços urbanos é um dever de todos e uma condição essencial para o funcionamento adequado da cidade”, avalia.
Assessoria de Comunicação Social Prefeitura Municipal do Rio Grande
Foto: Divulgação
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