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2ª edição da Feira Estadual de Economia Solidária dos povos de matriz africana ocorre dia 12

Do 12 ao 14 de janeiro, o balneário Cassino será palco da 2ª edição da Feira Estadual da Economia Popular e Solidária dos povos tradicionais de matriz africana, realizada pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social (SMCAS) em parceria com a Rede Ubuntu de Economia Solidária, Cooperativa de Povos Tradicionais de Matriz Africana do Brasil (COOPTMA) através do Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Matriz Africana (FONSAN-POTMA) e da Escola de Cidadania do Centro de Assessoria Multiprofissional (CAMP).

Localizada na avenida Rio Grande, ao lado da guarita da fiscalização de trânsito, a Feira iniciará no período da tarde durante todos os dias, às 14h, encerrando às 20h no sábado (12) e no domingo e 21h na segunda (14). A Feira conta com a participação do Ministério do Trabalho, através da Subsecretaria de Economia Solidária, e expõe objetos e confecções feitas a partir do artesanato, produtos da agricultura familiar e agroecológica, além de promover rodas de conversas e discussões sobre os Povos Tradicionais de Matriz Africana.

Segundo o secretário adjunto da SMCAS, Chendler Siqueira, “este projeto tem início com o Ministério do Trabalho, que buscou constituir uma rede de cooperação solidária no Rio Grande do Sul, que é a Rede Ubuntu. A intenção é mapear empreendimentos econômicos dos povos tradicionais de matriz africana, através da identificação das unidades territoriais desses povos. Após a identificação, a ideia é integrar os povos que produzem algum alimento ou objetos que gerem renda a fim de comercializarem entre si”, destacou.

Além disso, Chendler afirma que a ideia é fortalecer os povos de matriz africana, estruturando uma rede entre consumidores e produtores e facilitando o acesso a esses serviços produzidos pelas comunidades para a sociedade em geral. Ainda, proporcionar a geração de autonomia financeira, de movimento econômico sustentável para as comunidades tradicionais de matriz africana, com a possibilidade da concretização de empreendimentos financeiros a alguma das famílias produtoras de bens de consumo.

“A Feira é um produto final, que reúne as famílias moradoras dessas unidades territoriais tradicionais e os empreendimentos de economia já existentes. Irá expor diversos produtos, além de vestuário e artesanato, proporcionando ao mesmo tempo um espaço de formação para a discussão de temas que abordem os povos de matriz africana, debatendo pautas pertinentes para este contexto”, finaliza.

Crédito: Divulgação
Confira abaixo a programação da Feira e o evento no Facebook

https://www.facebook.com/events/537783276737958/

Assessoria de Comunicação / PMRG

Foto/Arte/Capa: Divulgação

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